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Carlos Sá diz que fez "história no desporto português"




O português Carlos Sá disse, esta terça-feira, que foi uma sensação incrível ter ganhado na estreia na ultramaratona Badwater, nos Estados Unidos, disputada no "ambiente mais hostil do planeta".
"É uma sensação incrível. Quando me decidi a fazer este desafio, tinha muitas dúvidas. Nunca tinha corrido uma maratona de estrada e agora correr, no ambiente mais hostil do planeta, mais de cinco maratonas seguidas, com temperaturas incríveis...", referiu Carlos Sá, à agência Lusa. 
O português, de 39 anos, cumpriu o difícil trajeto em 24:38.16 horas, seguido do australiano Grant Maughan a 15,01 minutos e o mexicano Oswaldo Lopez a 48,47. 
"O primeiro pensamento foi ficar muito emocionado. Foi também uma sensação de dever cumprido, após muitas horas de treino. Hoje faço história no desporto português, nesta disciplina que está em crescendo. Na estreia vencer, num ano difícil, com temperaturas muito altas, com ventos acima de 50 km/h na maior subida. Conseguimos ultrapassar isso, o trabalho da equipa foi incrível", afirmou. 
Disputada na zona do Vale da Morte, na Califórnia, a corrida iniciou-se na baía de Badwater (86 metros abaixo do nível do mar) e terminou no monte Whitney (4.421 metros de altitude), os pontos mais alto e mais baixo do território norte-americano. 
"São 217 quilómetros. É o equivalente a cinco maratonas seguidas. Consegui fazer pouco mais de 24 horas, com desníveis brutais. O início é abaixo do nível do mar. É um carrossel autêntico, que nos cria um desgaste tremendo. Não há nada que se possa comparar a esta prova", garantiu. 
De acordo com Carlos Sá, "para ser um ultramaratonista deste nível é precisa muita dedicação, muito treino, pessoas que nos apoiam todos os dias, quer os patrocinadores, quer o apoio familiar, quer dos amigos", referiu. 
"Creio que sim [que sou o ultramaratonista mais versátil do Mundo]. Ficou provado hoje. Já consegui ser o melhor não africano no deserto. Já consegui vencer na montanha. Faltava-me esta, provar que podia correr ultramaratonas em estrada. Nunca pensei que pudesse vencer na estreia, queria aprender", revelou. 
Carlos Sá deixou ainda uma mensagem para os portugueses: "Nós portugueses vivemos num clima quase depressivo. Temos de ter objectivos muito fortes no nosso dia a dia. É esta mensagem que quero deixar aos portugueses, que acreditem, que lutem, porque sem trabalho, sem sacrifício, nunca vamos conseguir mudar este país". 
O português, de 39 anos, já tinha batido este ano o recorde do Mundo na ascensão ao Monte Aconcágua, na Argentina, o ponto mais alto da América e de todo o hemisfério sul, com 6.962 metros de altitude, e sido sétimo na Maratona das Areias. 
Em Agosto, vai fazer uma prova de trail de montanha de 168 quilómetros nos Alpes e este ano tem ainda uma montanha de 8.000 metros "para cumprir o projeto de ultramaratonista mais completo do mundo".

Retirado do site, Jornal de Noticias



Portuguesa de 59 anos acaba em nono na Maratona de Madrid


A veterana atleta portuguesa Conceição Grare, de 59 anos, classificou-se hoje em nono lugar na Maratona de Madrid, ganha por Vanessa Veiga, a primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos.
Conceição Grare terminou a prova em 3:14.32, muito distante, mesmo assim, da vencedora, cronometrada em 2:36.38, à frente da etíope Desta Girma Tadesse, com 2:36.44.
O pódio da corrida feminina ficou fechado com a russa Nina Podnevesnova, com o tempo de 2:38.29.
Em masculinos, o queniano Francis Kiprop juntou o triunfo a novo recorde da corrida, com o tempo de 2:10.37 horas. A anterior marca, 2:10.58, registada em 2011, pertencia ao seu compatriota Moses Kimeli Arusei.
Na prova deste domingo, o segundo lugar foi alcançado por outro queniano, Kickson Kurgat, com 2:10.54, seguido do etíope Herpasa Kitesa, com 2:12.47.



Velhos são os Trapos...


Em criança foi abandonada pela família. Trabalhou como escrava até se casar. Fugiu do marido, grávida, porque ele foi violento. Aos 37 anos deixou de fumar e começou a correr. Hoje, com 68 anos, acha as maratonas demasiado fáceis, por isso prefere provas com mais de 100 quilómetros.

Eram 23h55 do dia 31 de Dezembro de 1980 quando Analice Silva, 37 anos, apagou pela última vez um cigarro. Dias antes, o jornal que passeava de mesa em mesa no café onde trabalhava, no Rio de Janeiro, noticiara que os pulmões de um fumador necessitam de dez anos de repouso até voltarem a ter saúde. “Dez anos é muito tempo. Fiquei assustada. Então achei que a única maneira de voltar a ter os meus pulmões cor-de-rosa era correndo. E comecei logo nessa noite”. Nessa passagem de ano, Alice calçava uns chinelos e vestia um macacão curto, de calções e alças. Mesmo assim, desceu até ao calçadão de Copacabana e começou a correr. Foi do Leme até ao Arpoador e voltou. Depois repetiu. “Fiz 16 quilómetros. Foi a primeira vez que corri na vida. Fiquei toda partidinha”, recorda à SÁBADO.

Analice Silva, hoje com 68 anos, vive num pequeno apartamento em Odivelas com o gato Kikas, que trata por “meu filho”, tem uma reforma de 272 euros, cuida de um senhor de idade para ganhar mais algum dinheiro e continua a correr. Mas já se deixou de aventuras de 16 ou 20 quilómetros. O mínimo que faz, para lhe dar algum prazer, são maratonas. E mesmo essas já são “demasiado fáceis”.

“Tenho muita pena de nunca ter contado os quilómetros que já fiz na vida. De certeza que estava no Guiness”. Provas de 100 km de estrada já fez 22. “As de 100 km de montanha foram muitas mais, mas já perdi a conta”. Nos últimos três anos fez por três vezes Os Caminhos do Tejo, corridas de 146 km. Foi também a Espanha correr provas de 167 km, subiu do Alhambra à Serra Nevada (50 km, sempre a subir), fez Lisboa-Mação (254 km). A maior prova em que entrou na vida foi a Volta ao Minho (385 km). Maratonas e meias-maratonas já foram tantas que nem entram nas contas. Até aos 70 anos, ainda quer correr muito. E gostava de ainda conseguir cumprir o maior sonho da vida: participar na Maratona dos Sabres, uma prova de 243 km pelo deserto do Sahara, em Marrocos. “É um sonho. É o meu sonho. Sei que não vai acontecer, porque é uma prova muito cara, não tenho dinheiro e ninguém quer patrocinar uma velha. Mas enquanto for viva vou ter esperança”.

Esperança é o nome da vila onde Analice nasceu, em Paraíba, nordeste do Brasil. “Tive seis irmãos, mas quatro morreram. Só fiquei eu e a minha irmã mais nova”. Numa casa “com falta de amor”, não foi feliz. Com três anos, o pai entregou-a a uma senhora que vivia na cidade mais próxima, Campina Grande. Foi ela que fez de Analice a sua escrava. “Eu fazia tudo o que havia para fazer, desde os três ou quatro anos de idade. Cuidava de bebés e aguentava o trabalho de roça, ou quinta, como se diz aqui em Portugal. Era escravatura, mesmo”. A única coisa que recebia era uma cama. “Comida só mesmo quando havia”. Ainda hoje se lembra de ter ficado de castigo porque um dia comeu um pedaço de pão sem pedir autorização. “Era gente pobre armada em rica, que queria ter criados, mas que não podia pagar. E então tinha escravos”.

Acabou por ser devolvida à família aos oito anos. Encontrou a mesma casa de onde saíra. “Não havia aconchego, só violência. E então fugi”. Meteu-se num autocarro e foi até ao Recife, onde continuou a fazer trabalho escravo, sem receber salário. Até ao dia em que conheceu Evandro, um pescador de lagosta de Recife por quem se apaixonou. “Antes de nos casarmos, disse-lhe que tolerava tudo no casamento, menos porrada”. Evandro aceitou a condição e levou-a à letra. “Ele estourava todo o dinheiro que ganhava em meninas e bebida. Mas eu fechava os olhos, desde que ele não me batesse”. A paz durou pouco. Estavam casados há seis meses quando uma discussão terminou mal. “Ele deu-me um empurrão. Nem foi uma coisa muito violenta, mas foi em frente a uma vizinha. Se fosse em nossa casa, se calhar perdoava, mas por ter sido em frente a outra pessoa fiquei com tanta raiva, tanta vergonha, que me fui embora”. Analice revirou o colchão onde o marido guardava o dinheiro e tirou o suficiente para o bilhete de autocarro até ao Rio de Janeiro. “Foram oito dias de viagem, por estradas de asfalto. Passei tanto frio e tanta fome que só eu sei”.

Chegou ao Rio quase sem dinheiro, sem família ou amigos. “Comprei um jornal e comecei a ver os anúncios de emprego”. Arranjei trabalho em casa de umas pessoas a fazer o que sempre fiz, limpeza, cuidar de crianças, tudo”. Ao fim de umas semanas percebeu algo de diferente no seu corpo. Estava grávida. “Não fazia ideia que tinha engravidado no Recife. Mas não contei nada ao meu marido. Ele nem sabia que eu estava no Rio. Deixei-lhe um bilhete a dizer que tinha ido para norte, e vim para sul, para ele não me procurar”.

A gravidez levava sete meses quando a criança deu sinal de querer nascer. Analice foi para o hospital, fizeram-lhe o parto mas o bebé nasceu morto. “Hoje, acho até que foi uma sorte. Eu não podia ter uma criança naquelas condições. Para quê? Para virar um malandro?”. Nunca mais quis ter filhos. Nem quando se apaixonou por Júlio, um boliviano “muito decente” com quem foi feliz durante nove anos. Com emprego durante o dia, estabilidade em casa, Analice aproveitou a noite para estudar e tirar o ensino primário. “Foi já nos anos 70. Sabia que sendo analfabeta não ia conseguir muita coisa, por isso estudei”.

Até que chegou a tal passagem de 1980, a do último cigarro e da primeira corrida. Dia 1 de Janeiro correu novamente no calçadão, outra vez à noite. Dia 2 também. E em todos os outros dias do mês. Foi outra notícia de jornal que a fez levar a corrida mais a sério. “Eu li no jornal: Corrida feminina Avon. E decidi participar. Fui lá e ganhei uma medalha e uma camiseta. Achei que era uma campeã. Uns dias depois, foi a corrida do Corcovado. Mais uma medalha e outra camiseta. E no mês seguinte fiz a primeira meia-maratona. Demorei três horas”, recorda Analice, soltando uma gargalhada.

Um ano depois, chegaram a maratona e a primeira prova de 100 quilómetros, entre Uberlândia e Uberaba, em montanha, sempre a subir e a descer. “Venci essa prova e fiz 11h42m, que passou a ser recorde sul-americano. E foi durante muito tempo. Nos três anos seguintes ganhei sempre essa corrida”.

Analice começou então a olhar para o calendário internacional de provas. Queria fazer a sua quinta corrida de 100 quilómetros no estrangeiro. Viu que havia uma em Santander, Espanha. “Fui lá e ganhei. Depois já não quis voltar para o Brasil. Fui para Madrid, procurei o consulado brasileiro e foi o embaixador que me deu o dinheiro para eu vir para Lisboa”.

Analice chegou a Portugal em finais de 1986. Só conhecia uma pessoa, Eugénia Gaita, uma corredora amadora que era enfermeira no Hospital de São José. Arranjou emprego em casa de um casal na Av. João XXI, em Lisboa. “Era como no Brasil — não ganhava. Trabalhava para ter comida e sítio onde dormir”. Sem tempo para treinar, Analice arranjou um recurso. “Como o prédio da casa onde trabalhava tinha sete andares, subia e descia as escadas durante três horas seguidas. Dava para treinar”. Nos dias mais calmos, conseguia ir até ao estádio do Inatel onde ficava a dar voltas à pista até contabilizar 50 quilómetros. Nos dias de descanso ia de transportes até ao Cais do Sodré e corria até Cascaisa, e voltava. Ou então apanhava um autocarro para Setúbal, e atravessava a Arrábida até Sesimbra. “Eu não saía de casa para correr menos de três horas. Isso não é treino”.

Hoje, Analice já não treina. Só corre provas. Nunca está doente e só se chateia com as crises de ciática, que vão e voltam. Quer correr até ao dia 20 de Dezembro de 2013, quando fizer 70 anos. “Acho que já chega. Mas se calhar quando chegar a altura vou achar que sou mais feliz se continuar a correr”.


Quais as vantagens das meias de compressão em atletas de longa distância?

Nos últimos anos temos assistido cada vez a um maior número de atletas que utilizam meias de compressão. úmero de atletas que utilizam meias de compressão. À primeira vista pode parecer-nos que não é mais do que uma nova “moda” utilizada por muitos corredores de longa distância. Desta forma pareceu-me pertinente verificar qual o efeito das mesmas .

Quais a fundamentação para o uso das meias de compressão?

Existem várias teorias para fundamentar o uso das meias compressivas. A primeira teoria baseia noretorno venoso, ou seja, o uso das meias compressivas melhoram o retorno venoso, uma vez que o sangue tem tendência a acumular-se ao nível das pernas, tanto em repouso, como em exercício. Desta forma o uso das meias compressivas através da compressão, ao nível dos gémeos vão aumentar o aporte de oxigénio aos músculos, facilitando desta forma o retorno venoso e a consequente remoção de metabolitos recorrentes da atividade física (Ex: ácido láctico). Assim sendo a homeostase muscular será mais eficiente, melhorando a capacidade de resistência do atleta.

A segunda teoria é menos conhecida entre os atletas, no entanto não menos importante é a vibração muscular. Quando um atleta se encontra a correr, existem inúmeras forças de impacto a que os músculos e tendões do membro inferior são sujeitos, principalmente quando falamos em superfícies mais irregulares ou rígidas. Pensa-se que esta vibração pode ser uma das causas de dor muscular tardia que os atletas referem. Desta forma as meias de compressão muscular vão permitir uma maior estabilidade muscular e por conseguinte uma menor vibração muscular e maior propriocepção.

O que a Evidência Cientifica diz?

Depois de analisarmos quais as teorias acerca do uso das meias de compressão, vamos fazer uma análise dos vários estudos que fundamentam a sua utilização.

Ali et al. (2007) verificaram que não ocorrem alterações nos parâmetros fisiológicos durante ou depois de uma corrida de 10 km. No entanto, encontraram melhorias ao nível da dor muscular, apontando como possível justificação a teoria da vibração muscular.

Contrastando com estes resultados, Kremmier et al. (2009) encontraram um melhor desempenho e um melhor limiar de lactato quando utilizavam meias de compressão durante a execução da corrida. De modo semelhante, dois outros estudos verificaram um melhor desempenho e economia de corrida durante corrida de 5 Km (Chatard et al., 1998 & Bringard et al., 2006). 

Byrne et al. (2001) verificou que parecia haver uma quantidade de compressão ideal, a compressão graduada seria melhor, ou seja, mais compressão na parte inferior perto do tornozelo e menos à medida que esta avança em direcção do joelho. A evidência refere que em repouso, a compressão ideal será de 20 + / - 5mmHg, mas durante o exercício o nível de compressão exata necessária é desconhecida. Além disso, é provável que exista um componente individual com o nível de compressão necessária. 

Resumo das vantagens das meias de compressão:

· Aumentar o aporte de oxigénio nos músculos;

· Melhorar o retorno venoso;

· Acelerar o processo de remoção do ácido láctico nos músculos;

· Reduzir a vibração muscular nos gémeos, promovendo um maior equilíbrio e propriocpeção e por conseguinte uma menor fadiga muscular;

· Manter a temperatura do corpo (principalmente nas pernas);

· Reduzir o risco de lesões.


Como conclusão parece-me que o uso das meias de compressão são um dos investimentos a ter em consideração para quem realize corrida de longas distâncias (trail, triatlo, estrada, etc…). Chamo apenas à atenção que as meias de compressão não devem ser adquiridas pelo tamanho do pé, mas sim ajustadas pelo grau de compressão ideal e perimetria da perna.

Noticia retirada do site da Sport Live


Sara Moreira conquista ouro em Gotemburgo





Sara Moreira conquistou este domingo a medalha de ouro na prova dos 3.000 metros femininos do Europeu de pista coberta que decorre em Gotemburgo, na Suécia.


A atleta portuguesa, vice-campeã em 2009, em Turim, e que em 2011 não pôde tentar melhorar a sua prestação devido a um erro de inscrição, esteve imparável e venceu a prova isolada, com o tempo de 8.58,50 minutos.


A medalha de prata foi para a alemã Corinna Harrer (9.00,50) e o bronze para a irlandesa Fionnuala Britton (9.00,54).


Sara Moreira repetiu assim um feito alcançado por Fernando Ribeiro em 1994 e 1996.

Fonte: Jornal Record

Meia Maratona de Lisboa


A crise parece ter passado ao lado da Meia-Maratona de Lisboa, cuja 23.ª edição, a realizar no dia 24 de março, foi ontem apresentada nas instalações dos CTT dos Restauradores. Para além dos 33 mil concorrentes já inscritos na “mini” (a larga maioria, como sempre) e na “meia” – só há lugares para mais cinco mil –, a prova contará mais uma vez com alguns dos melhores fundistas mundiais, havendo até os habituais cheques de 50 mil euros para a eventualidade de caírem recordes mundiais, como foi o caso de há três anos, quando o eritreu Zerzenay Tadese conseguiu 58.23 minutos, marca que se mantém.

Tadese, vencedor das três últimas edições, não estará desta vez, mas regressará o queniano Martin Lel, vencedor em 2003, 2006 e 2009 (e da última “Meia” da Ponte Vasco da Gama em 2012). Terá como principais adversários três etíopes: Sileshi Sihine, vice-campeão olímpico de 10.000 m em 2004 e 2008 e cinco vezes vice-campeão mundial de 5.000 m, 10.000 m e corta-mato entre 2005 e 2007; Imane Merga, campeão mundial de corta-mato em 2011 e bronze nos 10.000 m do Mundial do mesmo ano; e o jovem (23 anos) Lelisa Desisa, com auspiciosa estreia na maratona em janeiro, no Dubai, ao ganhar com 2:04.45 horas.

No sector feminino, a grande figura será Edna Kiplagat, queniana, campeã mundial da maratona (2011). A referir ainda, entre as várias atletas previstas, outra queniana, Rita Jeptoo, e a russa Gulnara Galkina, esta campeã olímpica de 3.000 m obstáculos em Pequim’2008.

Noticia retirada do Site do Jornal Record...


Sara Moreira vence em França e faz mínimo para os Europeus


Sara Moreira venceu esta quinta-feira a prova dos 3.000 metros do meeting de Val d´Oise, em Eaubonne (França), com 8.52,48 minutos, cumprindo os mínimos para os Campeonatos da Europa de pista coberta de Gotemburgo.
A atleta do Maratona isolou-se na frente da corrida à passagem dos 2.000 metros, depois de a etíope Gete Dima ter dado por terminado o seu papel de lebre. Sara Moreira aguentou bem e encerrou a prova com boa vantagem sobre a belga de origem etíope Almenesh Belete, segunda classificada, com 8.54,14.
Na terceira posição ficou a etíope Einaz Ayana, com 8.55,73.
A marca realizada por Sara Moreira coloca-a como a terceira melhor europeia do ano nos 3.000 metros, a três semanas dos Europeus de Gotemburgo.
Com a marca registada, a terceira melhor do ano em termos europeus, Sara Moreira junta-se a Diogo Antunes (60 metros), Rasul Dabó (60 metros barreiras), Edi Maia (vara) e Hélio Gomes (1.500 metros) no lote de atletas portugueses com mínimos para os Europeus.
 



O RECORDE É PORTUGUÊS!

Carlos Sá, subiu ao Monte Aconcagua em 15 HORAS E 42 MINUTOS.
Podem ver em detalhe na página do mesmo no facebook !!!

Parabéns